Lei de Engel (2023) Beatriz e Bruna a Correção do trabalho

Este é o link onde se encontra a nossa tabela: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1S-pFqg5Cr_yyHBX4zv6Pr9_raGkEWKvXJb2h2JRBQFc/edit?gid=381119602#gid=381119602

Resposta à pergunta 4 -  A primeira família com menos rendimento gasta mais em alimentação e a última família com mais rendimento gasta mais com lazer. Conforme o rendimento vai aumentando os gastos em lazer também e conforme o rendimento vai diminuindo a alimentação e vai aumentando. Também quanto menor for o rendimento de uma família, maior tenderá a ser a proporção dos seus rendimentos assim desse modo gasta mais em alimentação e menor será a proporção dos rendimentos na cultura, no lazer e em gastos diversos. 

Link do gráfico: https://docs.google.com/spreadsheets/d/1S1k_2gyPrBBqQyMJrXlPIPx5pZU6qwXaMSveuIDN7CE/edit?gid=58301082#gid=58301082

O Gráfico abaixo mostra a proporção das despesas de consumo final das famílias por tipo de bens e serviços. De 1995 a 2022, indicando maior poder de compra foi nos serviços de educação que caiu 0,3 pp (pontos percentuais) (9,2%-8,9%=-0,3pp) e o menor poder de compra foi na informação e na comunicação, que se encontra a rosa meio escuro.

Refere como o consumo varia com os seguintes fatores extra-económicos:
a) Estrutura etária dos agregados familiares;
b) Estilos de vida (v.g. fast-food, consumos lights, desportos radicais, consumos com consciência ambiental);
c) Moda;
d) Publicidade;
e) Cultura.

a) Estrutura etária dos agregados familiares

A estrutura etária das famílias afeta diretamente o consumo e os agregados familiares. Assim, desse modo as idades das pessoas afetam os ditos padrões de consumo. Famílias, jovens, que normalmente têm mais despesas com tecnologia, moda e entretenimento, gastam mais em produtos que refletem as tendências atuais. Já as famílias com crianças tendem a investir em itens essenciais, como roupas e brinquedos, enquanto os idosos podem focar mais em produtos de saúde, bem-estar e bens de longa duração, já que eles têm prioridades diferentes. 

b) Estilos de vida

Os estilos de vida impactam bastante o que e como consumimos. O aumento da preferência por estilos de vida saudáveis e conscientes tem impacto no consumo dos produtos. Por exemplo, quem opta por fast-food geralmente busca o consumo rápido, mas podem e devem substituir isso por opções mais saudáveis como os produtos "lights" ou orgânicos. Por outro lado, as pessoas que têm uma preocupação maior com a saúde preferem produtos "lights" ou orgânicos, o que faz com que marcas investam mais nesse tipo de produto.

c) Moda

A moda é um fator super relevante e importante. O que está na moda pode criar uma onda de consumo, fazendo com que as pessoas comprem roupas e acessórios que estão em alta. Isso gera um ciclo constante de compra e descarte, já que as tendências mudam rapidamente.

d) Publicidade

A publicidade é crucial para moldar as preferências dos consumidores. Campanhas bem feitas podem gerar um desejo intenso por produtos, mesmo que a pessoa não tenha pensado em comprá-los antes. As marcas usam isso a seu favor, especialmente nas redes sociais, onde influenciadores desempenham um papel importante na criação de tendência.

e) Cultura

A cultura muda os nossos hábitos de consumo de várias maneiras. Em sociedades que valorizam a coletividade, o consumo pode concentrar-se em produtos que promovem união familiar, enquanto em culturas mais individualistas, pode ser em produtos que são mais pessoais. Isso mostra como as normas e valores culturais podem influenciar as escolhas de consumo.

Em resumo, todos esses fatores extraeconômicos interagem de maneiras complexas e afetam diretamente as decisões de consumo das pessoas. Também estes fatores atuam em conjunto com as condições económicas para moldar os padrões de consumo das famílias.  

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